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É nas palavras que Eu me encontro e me Liberto
É nas palavras que Eu transformo o trigo em restolho
E volto a dar de Mim
Todo o Grito libertador da minha essência.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Quando morre um Poeta

Publicada por Palavras e Estados de Espírito


Morre o Mundo inteiro
Morre a voz nas Palavras
Morrem desertos escondidos
Morrem perdidos pensamentos
Morre uma lágrima não derramada
O encanto do desejo marginal
Quando morre um Poeta
Morre o abraço dos amantes
Morre o dia e noite
Morre a incerta Madrugada
Morre tudo e nada
Morre um corpo que parte
Morre a arte de amar
Não!
O Poeta não morre.
O Poeta perpétua no tempo
E o tempo não morre
Não!
O Poeta não morreu.
O Poeta renasceu na Palavra.

1 comentários:

Anónimo disse...

Grito de Revolta: O Sr. João Martins não tem respeito pelos poetas, nem respeita a sua imagem!...Sou testemunha disso, tenho provas!

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