Mais uma vez o desespero
A vontade das palavras
E todas sem voz.
Caladas, mudas, mortas.
Espero por um momento,
E recolho-me dos vestígios de Mim.
Cego-me de todos os sentidos
Não encontro o caminho
Secaram-se-me as mãos
Tremulas, querem desistir
Tento não cair e deixo-me levar pelo vento
Não consigo quebrar esta distância
Que me separa entre o silêncio e a voz
Desejo então chorar
E acontece
Caem-me lágrimas de culpa
Não consigo mais uma vez
Desculpa-me meu Amor
Secaram-se-me as palavras
Para dizer que te amo
A vontade das palavras
E todas sem voz.
Caladas, mudas, mortas.
Espero por um momento,
E recolho-me dos vestígios de Mim.
Cego-me de todos os sentidos
Não encontro o caminho
Secaram-se-me as mãos
Tremulas, querem desistir
Tento não cair e deixo-me levar pelo vento
Não consigo quebrar esta distância
Que me separa entre o silêncio e a voz
Desejo então chorar
E acontece
Caem-me lágrimas de culpa
Não consigo mais uma vez
Desculpa-me meu Amor
Secaram-se-me as palavras
Para dizer que te amo
2 comentários:
Não é uma mensagem nova.
Apenas um reavivar pois foi a minha primeira mensagem, e estava perdida no esquecimento do blog.
JM
O sol rasga os panos do horizonte
Em pacífico brilho de sua magnitude…
Cadenciado ondular que em mar bronze,
Excelsa beleza no marulhar da virtude!
A rocha na ânsia do dia, bebe sedenta do mar,
Firmada num profundo e desigual chão azul …
Cristalizadas águas reflectem o planar,
Das majestosas e imperais… gaivotas do sul!
Gostava que comigo
Desse asas á sua imaginação,
No… “Portal da rocha… penedo do guincho!”
Um bom fim-de-semana,
Com muita inspiração
E na mente… um sorriso!
O eterno abraço…
-MANZAS-
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