Fiz riscos no vazio
Corações no corpo desta árvore
E a seiva que anoitecia…
Neste brilho quebrado pelo breu da Noite
Resplandecia no meu abrigo.
E, perdido nos meus sonhos
Escurecia mais uma vez.
Quase nada tem razão de ser
Nem a aurora de um Poema
Me faz libertar deste grito
Morto e sedado de sentir.
É difícil crer que o Céu
Entre nas cores que voam
Nas asas de um pássaro
Possa voltar de novo a ser inventado.
Vejo o errante caminho do teu olhar
E nem a calma da tormenta
Que me faz dormir no Teu abraço
Me liberta
Na essência de um sonho Só
Corações no corpo desta árvore
E a seiva que anoitecia…
Neste brilho quebrado pelo breu da Noite
Resplandecia no meu abrigo.
E, perdido nos meus sonhos
Escurecia mais uma vez.
Quase nada tem razão de ser
Nem a aurora de um Poema
Me faz libertar deste grito
Morto e sedado de sentir.
É difícil crer que o Céu
Entre nas cores que voam
Nas asas de um pássaro
Possa voltar de novo a ser inventado.
Vejo o errante caminho do teu olhar
E nem a calma da tormenta
Que me faz dormir no Teu abraço
Me liberta
Na essência de um sonho Só
2 comentários:
Fiz mil desenhos de sorrisos só para te ver sorrir!
Beijinho terno!
Gostei do seu poema gentil.
Bjs
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