Sozinho
Quando á Noite chega o Silêncio
E fico preso a esta escuridão
Solto, livre de sonhar, parto.
Sozinho, não sei quem quero ser
Secretamente exponho-me a Ti
E nesse “insonhar” constante
Finjo que me desejas e ganhas-me
Dizes que me amas, mesmo que eu não o sinta
Pergunto por onde andas…
Sem me responderes
Perguntas-me onde estou
Caído na areia branca
Deambulo na água azul deste mar
Neste Mundo eterno e distante
Em que a Manhã me desperta
Vejo que o Mundo que desejo
É apenas a vontade de ficar mais um pouco
Escravo perpétuo
Sozinho, a remar contra a maré
Nesta galera cicatrizada
Por arpões feridos que me rasgam a pele
E ver que o Sonho acabou
2 comentários:
Obrigado pelas palavras de solidariedade, pela força e pelo elogio, mas sabes que quando escrevemos as coisas com o coração, elas têm outro significado e fluem com mais intensidade .
Aproveito para dizer que também aprecio muito o que escreves e vou tornar-me seguidor do teu blog .
Um abraço, amigo da vida e das palavras .
Adoro seu blog... Lindo... O que vc escreve sempre é muito lindo! Estou sentindo falta de vc visitar meu blog e deixar seus comentários... Beijinhos e um ótimo final de semana!!!!
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